1. Pensava em escrever algo sobre a "verdade". Mas a idéia passou, varreu-se de minha retina. Fui jogar Rose. Entediei-me. Vim a Peroratio. Silêncio. Procurei algo sobre "teologia crítica" no Google, e, então, encontro uma entrevista que Leonardo Boff concedeu ao La Vanguardia, a que tenho acesso pelo blog Controversia. Lá pelas tantas, leio:
1.1 "LV - Se a verdade é única, anda sempre armada. Boff - O Ocidente, com sua pretensão de impor a sua, que ele acredita única, levou guerra e exploração a muitos lugares, e o sistema que impôs ameaça devastar o planeta, o lar da humanidade" (cf. aqui).
2. É interessante a pergunta-declaração: "se a verdade é única, anda sempre armada"... Não é nova a afirmação. Tenho ouvido o seu eco sonoro nas "trincheiras" de algumas das correntes teológicas, como a dizer que é melhor um saco de verdades, de modo a que cada um, daí, retire a sua, do que um registro de verdades únicas. É?
3. Primeiro, penso que deveríamos separar os "ambientes" em que a palavra "verdade" é acessada/manejada. No ambiente teológico, de fala metafísica, ela deveria ser abolida. Não há - em sentido material - verdade alguma aí: o que há são crenças, e, se os que crêem, crêem que suas crenças são "verdade", esse não é um problema da Epistemologia, conquanto epistemológico, mas um problema da Psicologia - a alienação grassa na consciência desse sujeito, eventualmente, em toda a estrutura religiosa em que ele está inserido.
4. É o caso de uma outra resposta de Boff, em cuja pergunta estão relacionados os temas de uma alegada intransigência do Vaticano e da "verdade":
4.1 "LV - A verdade, segundo eles, é uma só: a deles. Boff - O Vaticano afirma que sem a Igreja não há salvação, e isso é uma arrogância medieval: o espírito de Deus está em todas as partes e Deus, olhando a humanidade, vê todos os seus filhos; não olha só para o Vaticano" (cf. aqui).
5. A entrevista de Boff deixa claro que, nela, ele ainda reflete a partir da fé, metafísica, ontológica, clássico-teológica, logo, medieval (conquanto, em tom "condenatório", ele classifique o Vaticano como medieval) - para Boff, é "verdade" que "o espírito de Deus está em todas as partes e Deus, olhando a humanidade, vê todos os seus filhos". Bem, isso é mito, e pronto. Chamar isso de verdade, digamos, por um consenso cultural, exige que chamemos de verdade, igualmente, outros "consensos culturais", por exemplo, a afirmação de que os milhões de deuses da Índia de fato existem, e isso no mesmo céu em que, contudo, segundo a "verdade" cristã, existe um Deus só. Ora, só o "fiel", que decide crer na crença em que crê, é capaz de chamar, por uma disfunção cognitivo-epistemológica, de "verdade" aquilo em que crê. Fora dessa fé, sequer de "mentira" ela pode ser chamada, mas, apenas, de imaginação, fértil, que seja. Sua inexistência não pode ser comprovada, ainda que seja bastante razoável supô-la, tanto quanto sua existência. Ela, a crença, é apenas isso - a socialização político-religiosa de uma imaginação que se tornou "credo". Ela, a crença, e ela, a idéia crida, essas, ambas, são reais - e é tudo quanto podemos saber. Quer dizer - se quisemos saber...
6. Mas o que isso tem a ver com a verdade? Foi, como pretende Boff, a "verdade" que, de fato, cegou o Ocidente, ou foi sua "fé"? Ora, foi a "verdade" ou, foi, antes - agora sabemos - o "mito" de que a crença metafísica é "verdade"? Uma fé que conclamava à morte - própria e de outrem, quando e se necessário (mantidas, não?, na estrutura político-ideológica dos "hinos nacionais"!, o que demonstra a estreita relação entre a política da fé cristã e a política dos Estados Nacionais modernos) - é nessa (órbita) política - e não na questão da "verdade" - que "segue" a história cristã - Roma e Nicéia não eram o MIT - eram a Casa Branca... Os "grandes" nomes da política teológica, os grandes dirigentes dos grandes Cristianismos, eles sabem... Cá embaixo, coitados, uma multidão de teólogos e de teólogas (lutaram pelo direito!) de segundo, terceiro, quarto, quinto escalões, brincam (à vera, brincadeira de vida e morte...) de crer em "verdades", sem saber, as mais das vezes, que são brinquedos da política também eles e elas, e, sob eles e elas, milhões... Mas Roma sabe. Wittenberg, também.
7. O que muda, no Ocidente, desde então? O critério - a pergunta pela condição da verdade. Os conteúdos tornam-se secundários - ainda que sejam eles que estão em jogo o tempo todo! -, porque se exige que haja uma permanente crítica em torno, dentro e fora desses conteúdos, o que só pode ser garantido pela metodologia crítica.
8. A humilhação da metafísica foi tão profunda, a desgraça que sofre a teologia, tão grave, a derrocada da ontologia "revelada", tão irrevogável, que a tendência passou a ser projetar sobre o mundo inteiro, sobre tudo, sobre todos, sobre todas as pessoas, sobre todos os discursos, o que, a rigor, vale para ela - para a "verdade" metafísica. Ah, meu Deus!, comparar a "verdade" metafísica à "verdade" das "ciências"... E, no entanto, há, por aí, um batalhão, enorme, barulhento, tentando, de todo modo, reduzir todos os discursos à mesma dimensão retórica. No mínimo, uma tolice - no caso de se tratar de pura negligência epistemológica, pura birra de criança contrariada. No outro extremo do espectro, contudo, má-fé - levar para o fundo do mar, consigo, tudo e todos, já que o afundamento é inevitável.
9. Não é verdade que a verdade "unívoca" constitua uma "arma" na mão de quem a maneja. Não há univocidade em estética e em política, mas em heurística, ou há, ou alguma coisa muito errada estabeleceu-se aí. Por isso a "verdade" antiga era perigosa, porque ela era, sobretudo, política. A antiga, sim. Porque a antiga - bem sabido: a "cristã" - era normativa, política, impositiva, inquestionável, inverificável, dogmática, coercitiva: revelada! A verdade moderna, não: ela é de barro, humana, questionável (o moderno amante da verdade moderna espera ser questionado), verificável, crítica, teórico-metodológica, em ininterrupta provisioriedade e suspensão, antes de tudo, não-sacerdotal, conquanto válida nos termos da consciência e da hermenêutica humanas. Contudo, o que, aí, é verdade, é verdade, não importa se o sujeito seja brasileiro, árabe ou malaio, se ele seja branco ou preto, se ele seja rico ou pobre, se seja homem, mulher, gordo ou magro. Gostar ou não da cor azul - tanto faz. Ser a favor ou não do voto feminino - uma questão cultural (em torno da qual posiciono-me, obviamente, a favor do voto das mulheres). Agora, quantos prótons tem um átomo de carbono nem se decide em voto, nem se trata de questão de gosto (tão pouco se Israel e Judá, naquilo que eram historicamente, foram, originariamente, "monolátricos", ou não).
10. A verdade - heurística - é, necessariamente, uma questão de adequação ao real - sem positivismos ingênuos, claro, mas nos limites das possibilidades humanas. O que estiver fora disso, é imaginação e fantasia, alguma coisa entre estética e política. Quando tomadas, alienadamente, como "realidade sobre e sob o real", tornam-se patologias gravíssimas, essas, sim, responsáveis pelo que Boff faz reputar à "verdade" - e que, em termos epistemológicos, não passava de vontade política de poder.
11. Não há continuidade entre a "verdade" cristã (teológico-metafísica) e a "verdade" moderna, científica. Aquela, escravizava o real a seus pés. Esta, escraviza-se (em tese: deve escravizar-se) ao real. O poético, o lúdico, não é a invenção de um real diferente, falso, forjado - mas a gustação, a fruição, o gozo desse real tal qual se dá, libidinoso, ao gozo humano. A poesia, o estético, tem seu lugar, e grande, e relevante, mas não é o xis da pesquisa, certamente: eventualmente, o da sua comunicação... Com o que não quero dizer que não haja imaginação na pesquisa - claro que há! Antecipações críticas, insights, vislumbres "revelatórios", quem já não os teve? Mas o passo imediatamente seguinte não é a espetaculização do poema, para gozo público, mas a sua cáustica crítica, impiedosa crítica, para revelar-lhe, eventualmente, a falsidade. Pouca coisa há mais mentirosa do que a poesia, salvo os "acordos poéticos"...
12. Não é a "verdade" que deve mudar - é a forma de os homens e das mulheres pensarem a verdade. E, conquanto critique o Vaticano, Boff, na citada entrevista, maneja sua reflexão por meio dos mesmos paradigmas: Deus, ali, é um "dado", um "fato", uma "verdade"... Mas não é, não. Se, à semelhança de Pascal, Boff, com ou sem batina, "aposta" nisso, sua aposta não faz, do risco, uma "verdade" - há, no mínimo, e para quem esteja interessado e tenha paciência, que se esperar, necessariamente, o dado parar de rolar. Se for verdade, saberemos - se não...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
1.1 "LV - Se a verdade é única, anda sempre armada. Boff - O Ocidente, com sua pretensão de impor a sua, que ele acredita única, levou guerra e exploração a muitos lugares, e o sistema que impôs ameaça devastar o planeta, o lar da humanidade" (cf. aqui).
2. É interessante a pergunta-declaração: "se a verdade é única, anda sempre armada"... Não é nova a afirmação. Tenho ouvido o seu eco sonoro nas "trincheiras" de algumas das correntes teológicas, como a dizer que é melhor um saco de verdades, de modo a que cada um, daí, retire a sua, do que um registro de verdades únicas. É?
3. Primeiro, penso que deveríamos separar os "ambientes" em que a palavra "verdade" é acessada/manejada. No ambiente teológico, de fala metafísica, ela deveria ser abolida. Não há - em sentido material - verdade alguma aí: o que há são crenças, e, se os que crêem, crêem que suas crenças são "verdade", esse não é um problema da Epistemologia, conquanto epistemológico, mas um problema da Psicologia - a alienação grassa na consciência desse sujeito, eventualmente, em toda a estrutura religiosa em que ele está inserido.
4. É o caso de uma outra resposta de Boff, em cuja pergunta estão relacionados os temas de uma alegada intransigência do Vaticano e da "verdade":
4.1 "LV - A verdade, segundo eles, é uma só: a deles. Boff - O Vaticano afirma que sem a Igreja não há salvação, e isso é uma arrogância medieval: o espírito de Deus está em todas as partes e Deus, olhando a humanidade, vê todos os seus filhos; não olha só para o Vaticano" (cf. aqui).
5. A entrevista de Boff deixa claro que, nela, ele ainda reflete a partir da fé, metafísica, ontológica, clássico-teológica, logo, medieval (conquanto, em tom "condenatório", ele classifique o Vaticano como medieval) - para Boff, é "verdade" que "o espírito de Deus está em todas as partes e Deus, olhando a humanidade, vê todos os seus filhos". Bem, isso é mito, e pronto. Chamar isso de verdade, digamos, por um consenso cultural, exige que chamemos de verdade, igualmente, outros "consensos culturais", por exemplo, a afirmação de que os milhões de deuses da Índia de fato existem, e isso no mesmo céu em que, contudo, segundo a "verdade" cristã, existe um Deus só. Ora, só o "fiel", que decide crer na crença em que crê, é capaz de chamar, por uma disfunção cognitivo-epistemológica, de "verdade" aquilo em que crê. Fora dessa fé, sequer de "mentira" ela pode ser chamada, mas, apenas, de imaginação, fértil, que seja. Sua inexistência não pode ser comprovada, ainda que seja bastante razoável supô-la, tanto quanto sua existência. Ela, a crença, é apenas isso - a socialização político-religiosa de uma imaginação que se tornou "credo". Ela, a crença, e ela, a idéia crida, essas, ambas, são reais - e é tudo quanto podemos saber. Quer dizer - se quisemos saber...
6. Mas o que isso tem a ver com a verdade? Foi, como pretende Boff, a "verdade" que, de fato, cegou o Ocidente, ou foi sua "fé"? Ora, foi a "verdade" ou, foi, antes - agora sabemos - o "mito" de que a crença metafísica é "verdade"? Uma fé que conclamava à morte - própria e de outrem, quando e se necessário (mantidas, não?, na estrutura político-ideológica dos "hinos nacionais"!, o que demonstra a estreita relação entre a política da fé cristã e a política dos Estados Nacionais modernos) - é nessa (órbita) política - e não na questão da "verdade" - que "segue" a história cristã - Roma e Nicéia não eram o MIT - eram a Casa Branca... Os "grandes" nomes da política teológica, os grandes dirigentes dos grandes Cristianismos, eles sabem... Cá embaixo, coitados, uma multidão de teólogos e de teólogas (lutaram pelo direito!) de segundo, terceiro, quarto, quinto escalões, brincam (à vera, brincadeira de vida e morte...) de crer em "verdades", sem saber, as mais das vezes, que são brinquedos da política também eles e elas, e, sob eles e elas, milhões... Mas Roma sabe. Wittenberg, também.
7. O que muda, no Ocidente, desde então? O critério - a pergunta pela condição da verdade. Os conteúdos tornam-se secundários - ainda que sejam eles que estão em jogo o tempo todo! -, porque se exige que haja uma permanente crítica em torno, dentro e fora desses conteúdos, o que só pode ser garantido pela metodologia crítica.
8. A humilhação da metafísica foi tão profunda, a desgraça que sofre a teologia, tão grave, a derrocada da ontologia "revelada", tão irrevogável, que a tendência passou a ser projetar sobre o mundo inteiro, sobre tudo, sobre todos, sobre todas as pessoas, sobre todos os discursos, o que, a rigor, vale para ela - para a "verdade" metafísica. Ah, meu Deus!, comparar a "verdade" metafísica à "verdade" das "ciências"... E, no entanto, há, por aí, um batalhão, enorme, barulhento, tentando, de todo modo, reduzir todos os discursos à mesma dimensão retórica. No mínimo, uma tolice - no caso de se tratar de pura negligência epistemológica, pura birra de criança contrariada. No outro extremo do espectro, contudo, má-fé - levar para o fundo do mar, consigo, tudo e todos, já que o afundamento é inevitável.
9. Não é verdade que a verdade "unívoca" constitua uma "arma" na mão de quem a maneja. Não há univocidade em estética e em política, mas em heurística, ou há, ou alguma coisa muito errada estabeleceu-se aí. Por isso a "verdade" antiga era perigosa, porque ela era, sobretudo, política. A antiga, sim. Porque a antiga - bem sabido: a "cristã" - era normativa, política, impositiva, inquestionável, inverificável, dogmática, coercitiva: revelada! A verdade moderna, não: ela é de barro, humana, questionável (o moderno amante da verdade moderna espera ser questionado), verificável, crítica, teórico-metodológica, em ininterrupta provisioriedade e suspensão, antes de tudo, não-sacerdotal, conquanto válida nos termos da consciência e da hermenêutica humanas. Contudo, o que, aí, é verdade, é verdade, não importa se o sujeito seja brasileiro, árabe ou malaio, se ele seja branco ou preto, se ele seja rico ou pobre, se seja homem, mulher, gordo ou magro. Gostar ou não da cor azul - tanto faz. Ser a favor ou não do voto feminino - uma questão cultural (em torno da qual posiciono-me, obviamente, a favor do voto das mulheres). Agora, quantos prótons tem um átomo de carbono nem se decide em voto, nem se trata de questão de gosto (tão pouco se Israel e Judá, naquilo que eram historicamente, foram, originariamente, "monolátricos", ou não).
10. A verdade - heurística - é, necessariamente, uma questão de adequação ao real - sem positivismos ingênuos, claro, mas nos limites das possibilidades humanas. O que estiver fora disso, é imaginação e fantasia, alguma coisa entre estética e política. Quando tomadas, alienadamente, como "realidade sobre e sob o real", tornam-se patologias gravíssimas, essas, sim, responsáveis pelo que Boff faz reputar à "verdade" - e que, em termos epistemológicos, não passava de vontade política de poder.
11. Não há continuidade entre a "verdade" cristã (teológico-metafísica) e a "verdade" moderna, científica. Aquela, escravizava o real a seus pés. Esta, escraviza-se (em tese: deve escravizar-se) ao real. O poético, o lúdico, não é a invenção de um real diferente, falso, forjado - mas a gustação, a fruição, o gozo desse real tal qual se dá, libidinoso, ao gozo humano. A poesia, o estético, tem seu lugar, e grande, e relevante, mas não é o xis da pesquisa, certamente: eventualmente, o da sua comunicação... Com o que não quero dizer que não haja imaginação na pesquisa - claro que há! Antecipações críticas, insights, vislumbres "revelatórios", quem já não os teve? Mas o passo imediatamente seguinte não é a espetaculização do poema, para gozo público, mas a sua cáustica crítica, impiedosa crítica, para revelar-lhe, eventualmente, a falsidade. Pouca coisa há mais mentirosa do que a poesia, salvo os "acordos poéticos"...
12. Não é a "verdade" que deve mudar - é a forma de os homens e das mulheres pensarem a verdade. E, conquanto critique o Vaticano, Boff, na citada entrevista, maneja sua reflexão por meio dos mesmos paradigmas: Deus, ali, é um "dado", um "fato", uma "verdade"... Mas não é, não. Se, à semelhança de Pascal, Boff, com ou sem batina, "aposta" nisso, sua aposta não faz, do risco, uma "verdade" - há, no mínimo, e para quem esteja interessado e tenha paciência, que se esperar, necessariamente, o dado parar de rolar. Se for verdade, saberemos - se não...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
3 comentários:
Morin chama essa verdade, a científica, de verdade biodegradável. Interessante, não?
Diz que as verdades reveladas e absolutas seriam ilusões. Trata-se daquela questão de teoria aberta (racionalidade) e teoria fechada (recionalização).
Li isso num trecho de "Para sair do século XX" no site http://edgarmorin.sescsp.org.br/forum/responder.asp?id=101&id_pai=99
A velha Teologia ainda passa batido dessa questão. Vive no mundo da imaginação e nem sabe - ou sabe?
Estudar Teologia lá em Nova Iguaçu tem sido uma experiência marcante, principalmente devido as suas aulas, Osvaldo.
Robson Guerra
Osvaldo,
Gostei demais desse texto.
Já reli muitaz vezes, iclusive em voz alta, pausadamente.
Ele me dá comida para muitos desertos...rsrs pois é farto demais.
A cada novo texto que vc posta eu leio. Muitaz vezes escrevo comentários e apago sem postá-los, pois me sinto sem o "background" teológico necessário para "entrar na roda" com voce.
Mas esse texto me chama para te perguntar, te inquirir... mas ainda não será dessa vez.rsrs.
Obrigada por repartir tanta coisa boa e importande conosco.
abç
Stella Junia
Robson - "Para Sair do Século XX" é uma obra-prima, uma maravilha, imperdível, um dos mais extraordinários depoimentos que já li...
Sim, sim - Morin é, hoje, meu amigo mais íntimo, conquanto nunca o tenha visto pessoalmente, o que, em certo sentido, é um crime que a vida comete.
Stella - não se acanhe de escrever. Não há necessidade alguma de constrangimentos pessoais. A transparência, a honestidade, a sinceridade, em certo sentido, a pureza de alma são credenciais mais do que suficientes para isso. Se vem da alma, pinte a tela...
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