Quando estive na UFES na última terça-feira, para participar de uma reunião em que ele também estaria, fui apresentado ao Sergio Alberto Feldman, professor de História. Sabia que ele é orientador no doutorado do meu colega de trabalho, JoséJosé Mário Gonçalves. Cumprimentei Feldman e lhe disse que era amigo de José Mario.
O que ocorreu ainda está pirilampiando na minha pele. Feldman parou, seus olhos ganharam um viço, um brilho...
"José Mario. Um de meus melhores alunos (na verdade, ele disse mais do que isso, mas serei contido). De uma ética que não se vê facilmente. Inteligente". E disse mais coisas, mas basta isso...
Sumimos Feldman e eu, e José Mario ficou ali, evocado, como um orixá, pela mágica da reverência...
Eu nunca assisti a um elogio de alguém como esse...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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