Que grau de ética não se exige de um pastor!
Que grau de honestidade!
Que grau de lucidez!
Que grau de transparência!
Que grau de conhecimento!
Pôr-se à frente de um rebanho, tendo o poder de controlá-lo por meio da retórica divina...
Pôr-se à frente de um rebanho, sabendo que o que se disser, será crido como vindo de Deus...
O sujeito fala da encarnação e do esvaziamento do Cristo.
Mas ele, em lugar disso, diviniza a sua fala, endeusa a sua pregação.
Já nisso se desmonta tudo o mais...
Que grau de humildade e respeito, de humanidade e temor não se exige de um pastor!
Hoje, praticamente nenhum...
Mas se conhece o verdadeiro homem e a verdadeira mulher quando, a despeito de ninguém mais lhe exigir isso, ele o sentir exigido de sua própria consciência.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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