sábado, 13 de março de 2010

(2010/204) Minha preferida - ainda...


1. Deixe-me ver quanto tempo há... hum, dezesseis ou dezessete anos, aproximadamente. Eu "tinha" um estagiário, Sergio Douglas - de longe, o melhor profissional com quem já trabalhei. Eu passei por sua mesa, e ele ouvia uma música pelo PC. Eram os primeiros dias de música MP3... A música me despertou a atenção. Eu já a ouvira na rádio. Que música é essa, Serginho? Ode to my family, do The Cramberries...


2. Imediatamente, comprei tudo que havia deles. Comprei todos os seus CDs. Depois de 2000, um ano para esquecer, não comprei mais. Mas continuei a ouvi-los, e, mais recentemente, a buscá-los na Internet. Descobri, por exemplo, que a vocalista, Dolores O'Riordan, passou a cantar solo. Mas o estilo inconfundível do The Cramberries permaneceu em suas músicas, baladas pops e românticas, carregadas de letras muitas vezes políticas, sempre inteligentes.


3. Ainda continuo considerando-os um dos melhores grupos do mundo. Ao menos, um dos meus preferidos, se não o meu preferido. E, das vocalistas internacionais, eu arriscaria dizer que Dolores é, ainda, minha top list... Com vocês, ela, Dolores O'Riordan, e eles, The Cramberries - do que de melhor o século passado produziu...








4. Dolores e The Cramberries, eu quase gosto de absolutamente tudo que eles tocam e cantam. Mas há algumas que, particularmente, me tocam mais fundo. Uma delas é Linger, dos velhos tempos do The Cramberries, da safra mais antiga. Outra, especialíssima, quase uma oração, conquanto a letra não tenha nenhum sentido religioso, é No need to argue, também da velha safra. Da safra nova, October: eu ouço e exclamo, em êxtase - Deus do céu!









OSVALDO LUIZ RIBEIRO

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