

2. Ninguém fale. Assim, sem que sejam nomeadas, as questões críticas são olvidadas, as mentes inquiridoras, silenciadas, as vontades autônomas, reprimidas.
3. Falem todos sobre tudo, porque tudo é como qualquer coisa. Suprime-se, assim, a distinção entre os diversos conteúdos do que se fala, transformando tudo em tudo, nada em nada e tudo em nada.
4. Não são estratégias de manutenção do status quo?, flagradas no momento em que se concebem os regimes discursivos? É-se capaz de dar nome aos bois, em um, dois e três?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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