
A maioria das pessoas pensa que religião é aquilo que se assemelha à religião dela. Muitos protestantes/evangélicos costumam projetar a essência religiosa numa espécie de sentimentalismo religioso, como se isso representasse o sentido mais profundo da religião. Nada mais equivocado. Há incontáveis formas de religião, algumas delas que mesmo chegam a prescindir de sentimentos, outras, que se reduzem aos momentos da liturgia ritual no espaço sagrado, sem qualquer desdobramento na vida do dia a dia. Quando, todavia, o sujeito sabe disso, reconhece as diferenças, mas, ainda assim, considera que a forma expressa pela religião dele é a essência mais profunda da religião, aí já não é mais caso de ignorância, é patologia narcisista e vaidade da alma mesmo.
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OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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