Quando eu era um fundamentalista religioso (dizem que me tornei um fundamentalista crítico), eu era um saco (mas dizem que eu ainda sou um saco). Fiz dramalhão por conta do uso de bermuda em retiro, denunciei uma pessoa que bebeu cerveja e quantas outras pequenas mesquinharias religiosas, que adoçam a vida miserável de um religioso demente... Cuidar da vida dos outros, ser juiz de cada milímetro do mundo, ter saliva pela condenação, ter os olhos ejetados pelo divino demoníaco ou melo demônio divino...
Passou.
Hoje, acho que cada um tem que viver a própria vida, cuidar da própria vida: viver e deixar viver...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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