1. Um contra-ponto, que, todavia, não desdiz o que acabo de dizer sobre a ausência de perdão na teologia cristã, a despeito do uso da palavra...
2. O perdão é pedagógico?
3. Uma religião que simplesmente perdoe, que não exija "reparação", que não sobre a dívida de ninguém, um Deus que fique no prejuízo, dá em quê?
4. É possível uma religião assim?
5. Que "igreja" seria possível construir com um texto que tem duas declarações não-institucionalizantes: "vai" e "eu não te condeno"?
6. A nossa instituição só sabe dizer "vem" e "você é um condenado"...
7. A nossa, funcionou até hoje: 2.000 anos!
8. Uma que dissesse vai e não te condeno, uma que, de fato, levasse a sério o perdão, duraria dois dias?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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