1. Mas que nada, do velho Jorge Ben quando ainda não era Jor, lá pela casa dos sessenta, anos de se ir à Lua, me contaram, mas também anos de elevar-se Brasília e de lá se porem botas e estrelas de Três Forças, anos de nascer um esquisito menino de cabelos de milho, magro e feio como um rato de celeiro. Mas esses anos são os anos das músicas que não voltam mais, eu acho, músicas imortais, felizmente, que, felizmente também, foram gravadas, salvas, quem sabe, para sempre. E acreditem, senhores, quando essas músicas entrarem no céu, todos os anjos virarão pretos e dançarão com(o)[s] diabos, se uns e outros existirem... Mas, se não, não farão nenhum falta...
2. Jorge Ben, lavra preciosa da música brasileira universal. Salve, Jorge!
Sergio Mendes e Brasil '66 - Mas que nada
Libertango - Mas que nada
Tamba Trio - Mas que nada
Maria Creuza - Mas que nada
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Jorge Ben, Mas que nada, versão original e incomparável
Miriam Makeba, Mas que nada
Elza Soares, Mas que nada
Dizzie Gillespie, Mas que nada
Sergio Mendes e Brasil '66 - Mas que nada
Libertango - Mas que nada
Tamba Trio - Mas que nada
Maria Creuza - Mas que nada
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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