1. "Artigo 14 - rigor, abertura e tolerância são características fundamentais da atitude e da visão transdisciplinar. O rigor na argumentação, que leva em conta todos os dados, é a barreira às possíveis distorções. A abertura comporta a aceitação do desconhecido, do inesperado e do imprevisível. A tolerância é o reconhecimento do direito às idéias e verdades contrárias às nossas". É - também - por isso que minha atitude confessa-se transdisciplinar.
2. No Brasil, de modo geral, não se discute. Os artigos são publicados, e largados nas estantes. Cada qual diz o que quer, pontua seu lattes, e está tudo bem. Pelos corredores, marreta-se fulano e beltrano, mas no campo das publicações, não. A absoluta falta de rigor e um absoluto senso político, permeiam as relações acadêmicas. Trata-se de um desastre, e, de qualquer modo, uma situação abslutamente contrária à mentalidade trandisciplinas. O avanço acadêmica acaba ocorrendo por força de ações isoladas, às vezes, solitárias.
3. "O rigor na argumentação, que leva em conta todos os dados, é a barreira às possíveis distorções" - essa é a condição para o avanço minimamente seguro do conheciento. O corporativismo da amizade política, não. É claro que a abertura e a tolerância fazem parte do jogo, e devem fazer - mas sem rigor, abertura e tolerância resultam em leniência e negligência.
4. É preico uma mudança de atitude acadêmica, um deseo de rigor, um desejo de discussão, de diálogo agonístico. Mas não: quando você o pratica, corre-se o risco de alijamento dos processos acadêmicos - e não só deles!, porque a regra do jogo é o jogo sutil do silêncio: não importa o que se escreve, o que se fala, o que de faz - tapa nas costas e bola pra frente... Vamos longe, desse modo... Resta ver para aonde...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
2. No Brasil, de modo geral, não se discute. Os artigos são publicados, e largados nas estantes. Cada qual diz o que quer, pontua seu lattes, e está tudo bem. Pelos corredores, marreta-se fulano e beltrano, mas no campo das publicações, não. A absoluta falta de rigor e um absoluto senso político, permeiam as relações acadêmicas. Trata-se de um desastre, e, de qualquer modo, uma situação abslutamente contrária à mentalidade trandisciplinas. O avanço acadêmica acaba ocorrendo por força de ações isoladas, às vezes, solitárias.
3. "O rigor na argumentação, que leva em conta todos os dados, é a barreira às possíveis distorções" - essa é a condição para o avanço minimamente seguro do conheciento. O corporativismo da amizade política, não. É claro que a abertura e a tolerância fazem parte do jogo, e devem fazer - mas sem rigor, abertura e tolerância resultam em leniência e negligência.
4. É preico uma mudança de atitude acadêmica, um deseo de rigor, um desejo de discussão, de diálogo agonístico. Mas não: quando você o pratica, corre-se o risco de alijamento dos processos acadêmicos - e não só deles!, porque a regra do jogo é o jogo sutil do silêncio: não importa o que se escreve, o que se fala, o que de faz - tapa nas costas e bola pra frente... Vamos longe, desse modo... Resta ver para aonde...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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