sábado, 6 de março de 2010

(2010/183) Se é que há manhãs puras...


1. O tom grave, baixo, essas notas entre soturnas e obscuras, sombrias e taciturnas, distante da obviedade ululante das coisas certas e medidas, mas, ao mesmo tempo, mântrica e mistificante. A letra confusa e difícil, alguma coisa entre sem sentido e desafiante. Seja como for, essa foi uma de minhas músicas prediletas, extraída na alucinada coletânea de músicas de meus filhos. Ah, sim, foi Jordão quem ma apresentou. Ele disse: pai, dessa você vai gostar... Dito e feito: paixão ao primeiro acorde... Com vocês: Placebo, Pure Morning...














OSVALDO LUIZ RIBEIRO

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Sobre ombros de gigantes


 

Arquivos de Peroratio