1. O tom grave, baixo, essas notas entre soturnas e obscuras, sombrias e taciturnas, distante da obviedade ululante das coisas certas e medidas, mas, ao mesmo tempo, mântrica e mistificante. A letra confusa e difícil, alguma coisa entre sem sentido e desafiante. Seja como for, essa foi uma de minhas músicas prediletas, extraída na alucinada coletânea de músicas de meus filhos. Ah, sim, foi Jordão quem ma apresentou. Ele disse: pai, dessa você vai gostar... Dito e feito: paixão ao primeiro acorde... Com vocês: Placebo, Pure Morning...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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