1. Do Oráculo: racionalismo - 704.000 entradas; blasé - 4.390.000. E "racionalismo blasé"? Tchan-tchan-tchan-tchan... 2. E de Peroratio! Se você mandar abrir todos os resultados omitidos, aí as coisas melhoram: passam para 36 entradas... todas, absolutamente todas, de Peroratio... Definitivamente, Jimmy inventou um neologismo aparentemente inusitado. Ninguém no mundo da Web usou a expressão "racionalismo blasé"...
2. Algo parecido ocorre com "reinscrição trasngressiva". Até não mais do que algumas semanas, no máximo, meses, o Oráculo indicava, apenas, para a ouviroevento, porque eu estava trabalhando com esse conceito em Is 4,2-6. Eu juro que li o termo em uma de minhas leituras, sua definição me é claríssima - uso da terminologia hegemônica do poder contra o poder por meio da negação do sentido objetivo que o poder dá ao termo. Todavia, eu esqueci completamente a fonte. Não obstante, continuei a usar o termo.
3. Num momento de intuição, pensei em traduzir o termo para o inglêr e ver: "transgressive reinscription". Batata! Aí aparecem 93 entradas, e se é informado de que o termo gira em torno de questões político-culturais homoeróticas (cf. a citação no artigo de José Carlos Barcellos). Assim, o termo "existia". Eu lera, certamente, no vernáculo, mas ele era razoavelmente usado na cultura estadunidense. Com a coletânea dos artigos de Barcellos, o termo "apareceu" na Web, depois eu eu tê-lo usado há uns anos atrás. Bem - o termo existe.
4. Não é o caso de um eventual "blasé racionalism". O Google não conhece entradas para essa fórmula. De modo que nem "racionalismo blasé" nem "blasé racionalism" existem. Ou Jimmy leu em alguma literatura muito específica, e o termo é inusitado na Rede, ou "inventou" a expressão.
5. De modo que ainda fico cá a perguntar aos meus botões: o que será, realmente, que Jimmy quis dizer com "racionalismo blasé"?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
2. Algo parecido ocorre com "reinscrição trasngressiva". Até não mais do que algumas semanas, no máximo, meses, o Oráculo indicava, apenas, para a ouviroevento, porque eu estava trabalhando com esse conceito em Is 4,2-6. Eu juro que li o termo em uma de minhas leituras, sua definição me é claríssima - uso da terminologia hegemônica do poder contra o poder por meio da negação do sentido objetivo que o poder dá ao termo. Todavia, eu esqueci completamente a fonte. Não obstante, continuei a usar o termo.
3. Num momento de intuição, pensei em traduzir o termo para o inglêr e ver: "transgressive reinscription". Batata! Aí aparecem 93 entradas, e se é informado de que o termo gira em torno de questões político-culturais homoeróticas (cf. a citação no artigo de José Carlos Barcellos). Assim, o termo "existia". Eu lera, certamente, no vernáculo, mas ele era razoavelmente usado na cultura estadunidense. Com a coletânea dos artigos de Barcellos, o termo "apareceu" na Web, depois eu eu tê-lo usado há uns anos atrás. Bem - o termo existe.
4. Não é o caso de um eventual "blasé racionalism". O Google não conhece entradas para essa fórmula. De modo que nem "racionalismo blasé" nem "blasé racionalism" existem. Ou Jimmy leu em alguma literatura muito específica, e o termo é inusitado na Rede, ou "inventou" a expressão.
5. De modo que ainda fico cá a perguntar aos meus botões: o que será, realmente, que Jimmy quis dizer com "racionalismo blasé"?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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