É preciso compreender e aceitar que cada qual pode olhar o mundo com os olhos que desejar.
É possível e de direito reconhecer que o modo como os próprios olhos observam o mundo é o modo mais adequado - não fosse assim, a escolha ter-se-ia dado por mera adesão acéfala...
Mas é ainda mais imperioso reconhecer que se deve querer e desejar que cada qual olhe com o próprio olho, com o olho que desejar...
Quando, na pesquisa, queremos que o outro olhe com nosso olho, tornamo-nos um pequeno déspota ridículo, um pequeno déspota ridículo nos jogos da academia...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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