No mazdeísmo, religião zoroastriana, iraniana, presente ainda hoje, crê-se em duas substâncias - a anímica e a corpórea. O sacrifício (do fogo) masdeísta pretende recuperar o instante inicial da inocência e da pureza, quando as duas substâncias ainda não estavam misturadas. A mistura, isto é, a corrupção, foi obra do maléfico Arimã.
Eu estou cada dia mais convencido que Platão "roubou" toda a sua mitologia/teologia- dos persas: o que eu acabo de descrever, presente no Avesta, é nada mais na da menos do que a doutrina da "queda" de Platão...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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