Para ser terapêutica (que é o argumento que se usa, na modernidade, para justificar as religiões: são terapêuticas!), a religião precisa mesmo armar-se de toda a quinquilharia doutrinária, toda bugiganga teológica, toda crendice e credo, a cruz, o credo e o cruz credo? Precisa? Ou o argumento de que é terapêutico é apenas sacado para a manutenção desse farfalhar eterno de folhas mortas? Não seria tão mais simples cuidar das pessoas sem o recurso a esses "tratados" contraditórios, falaciosos, facciosos, feéricos, fabulosos, fraudulentos? São as pessoas que não quereriam largar deles, ou são os papa-credo que, de fato, se servem das pessoas para a manutenção da casa de máquinas...?
Eu seria tão menos crítico, não fora essa pantomima ridícula...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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