Entre os finais do século XVIII e os inícios do XIX, a "questão dos pobres" tornou-se uma questão de Estado. Hegel defendia a necessidade de o sentimento religioso de caridade ser radicalmente substituído pela responsabilidade social da nação, operada pelos mecanismos público-estatais, na direção da supressão da pobreza...
Schleiermacher, sim, o "bom" teólogo, preocupadíssimo que estava com o sentimento cristão de amor ao próximo, manifestou-se contra, terminantemente contra. Nada de o Estado intrometer-se no cuidado aos pobres - deixe-se que a Igreja a caridade...
Adoro isso...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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