Esse é aquele momento em que um evangélico/protestante terá ímpetos de aplaudir, mas, ao mesmo tempo, algo lá dentro, o deixará constrangido. Primeiro, o Corão, depois o Papa, ambos são objetivos de uma reflexão crítica - o Corão, na seção prosa, e o Papa, na seção canção de escárnio e deboche. Ah, sim, o evangélico sentirá ímpetos de aplausos...
Mas em todo o momento, ele, se tem mais de um neurônio e meio, há de, honestamente, pensar: "mas por que eu sinto que, no fundo, isso tem a ver também comigo?"...
Advirto para o fato de que a seção canção ter linguagem "ofensiva"...
Não menos, claro, do que o escárnio que ela denuncia...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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