sexta-feira, 4 de abril de 2014

(2014/133) Então, nunca mais...


Troco pelo silêncio de uma nave enorme, espaçosa e e em penumbras de luz, todos os sermões do mundo... Ali, sentado, agora em silêncio profundo e eterno, acho que eu até me sentiria tentado de novo pela coisa toda... Porque, para um surdo como eu, só o silêncio poderia dizer alguma coisa. 

Cá dentro, minha meia-alma iconoclasta se alegra e conclui: então, nunca mais...










OSVALDO LUIZ RIBEIRO

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