quarta-feira, 14 de agosto de 2013

(2013/872) Sobre os verdadeiros donos do Brasil - sobre quem realmente decide a sua vida


Quem manda no Brasil são os donos da dívida - os donos dos 3,5 trilhões que disseram que devemos (pode ser que a dívida tenha prescrito em 1992!) e nos levam, anualmente, metade de todo nosso dinheiro - metade! Ano passado, levaram 750 bilhões.

Pois bem, eles mandam no mundo e no Brasil. E em nós.

Eles decidem se Lula e Dilma podem se candidatar e, se candidatos, o que podem fazer. Já resolveram isso na Legislação - a Lei de Responsabilidade Fiscal, por exemplo, que garante o pagamento dos 750 bi anuais e outras leis que Maria Lucia Fatorelli indica, com nome e sobrenome, para quem se interessar (assista aqui).

Para os donos do poder, tanto faz se é Serra, o Coiso, ou Lula, o analfabeto, se é Marina, a verde-daltônico, ou Dilma, a guerrilheira-machona. Para eles, tanto faz.

O time debaixo só vai fazer é vai decidir se manda o que sobra apenas para as elites lambe-botas ou se vão dar um pouco também para os depauperados pelas Veias Abertas da América Latina.

Para os verdadeiros donos do Brasil, que se dane - engalfinhem-se vocês, que nosso 750 bi já estão garantidos... Maria Lucia Fatorelli chegou a dizer que, ameaçados esses 750 bi, a Quarta Frota ancora na Baía de Guanabara...

Para mim, todavia, faz diferença - as sobras que nos restam, que ao menos dividamos com os pobres. E é por isso, e só por isso, que voto em Lula e votarei em Dilma, seja quem estiver do outro lado.

Mas não me engano que, até aqui, fizemos o jogo de quem manda - o jogo dos banqueiros de nome europeus, de sangue europeu, que mandam no mundo desde o advento do Capitalismo.

Votarei em Dilma, mas não comemorarei vitória.

Apenas não teremos perdido ainda mais.

Para ganhar, mesmo, é expulsar da terra essas ratazanas de nome chique - assumir, definitivamente, nossa soberania, auditar essa dívida e mandá-los aos quintos dos infernos.

Somos suficientemente ricos para ser roubados em 750 bi por ano!

Não precisamos do dinheiro de ninguém mais - se ficarmos com esses, seremos, de fato, a sexta economia do mundo - e a cabeça de ponte de um revolução dentro da Lei.

AUDITORIA JÁ.

AUDITORIA NA DÍVIDA JÁ





OSVALDO LUIZ RIBEIRO

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