
Uma comissão ateia de Direitos
Humanos decide que religião é uma doença - eu confesso que a tese me parece
mais empírica do que a tese do Feliciano e da comissão-de-Deus de que
homoafetividade o é... Mas, volto ao que eu dizia: se uma comissão ateia decide
que religião é doença e que religioso pode ter tratamento de psicólogos para
curar a virose cerebral de que são vítimas, a comunidade teológica gritaria a
velha máxima de que só teólogo (e teólogo da cartilha da fé!) sabe o que é
religião e blá, blá, blá - de blá, blá, blá, crente entende à beça. De blá,
blá, blá e de política!
Mas, quando a comunidade médica
afirma que homoafetividade não é doença, mas o deputado-de-Deus diz que é, vale
a política... A comunidade médica que se cale... O gay, sofrendo PORQUE a
sociedade o faz sofrer, ele que vá apresentar-se ao neo-padre, o
"psicólogo"...
Por que crente tem - SEMPRE -
dois pesos e duas medidas?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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