Minha primeira impressão: um papa latino-americano no momento em que: a) a América Latina pende para a esquerda - depois que João Paulo II, polonês, ajudou Reagan a implodir o comunismo, também via Polônia, quem sabe um jogo semelhante para, destre dentro, a Argentina, enfrentar-se a esquerda que, no voto, leva tudo?
E b) no momento em que o catolicismo sofre tremenda pressão nas terras de Bolívar, um papa doméstico talvez ajude...
Assim, o raciocínio pode ter sido duplo - político e doméstico.
Se eu estiver certo, preparem-se.
João Paulo II trabalhou intimamente com a CIA no enfrentamento do comunismo...
Oxalá eu esteja errado...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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