1. Eclesiastes é pesado demais.
2. Admirável, seja lá qual tenha sido a razão, que tenha sido incluído no cânon. Acho que o finalzinho "arruma" a coisa toda, repõe o carro nos trilhos, apaga o peso incomensurável do livro. É como Jó, cujos epílogo e prólogo apagam a força crítica da narrativa poética, castrando o livro de sua força.
3. É uma característica desses livros - eles até guardam o contraditório: mas derramam mel fervendo em cima, de modo que só um espírito contraditório consegue identificar sua sombra...
4. Os demais, homilias intermináveis do mesmo...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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