Guardou o dedo na bolsa, o braço, no armário, a perna, na gaveta, o coração, no cofre, todo o mais, na geladeira: guardou-se tão inteiramente que jamais sofreu - e à alegria jamais disse boa tarde.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Blog de Teologia, Filosofia, História, Política, Fenomenologia da Religião, Cultura e Arte de Osvaldo Luiz Ribeiro.
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