1. Meu amigo Henrique Nascimento, guerreiro negros das terras perdidas dos confins de Dutra, para lá de onde ficam as Terras Médias, e, ainda assim, frequentador das aulas em Nova Iguaçu (quando dava, claro, que é chão a dar dó), manda-me esse achado...
2. No terceiro acorde, Henrique, quando a monstra danou a abrir a boca, sorri. Sabia que ia gostar.
3. Lindo.
4. Obrigado.
5. Eu tento pensar Teologia como essa gente faz sua música - que venha das profundezas, que seja "minha", que seja eu. Um pouco de arte, mas, sobretudo, rigor e razão. O efeito nunca será o mesmo...
6. Por isso, preciso deles. Das notas que me toquem o corpo, que me arrepiem, que me emocionem - ao ponto de eu achar que essa sensação inebriante é fruto de minha própria Teologia...
7. Mas talvez, senhores, seja apenas o que fica, depois dela...
6. Por isso, preciso deles. Das notas que me toquem o corpo, que me arrepiem, que me emocionem - ao ponto de eu achar que essa sensação inebriante é fruto de minha própria Teologia...
7. Mas talvez, senhores, seja apenas o que fica, depois dela...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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