1. 1984 foi um dos anos mais inesquecíveis de toda a minha vida. Perde para poucos. Nele, "converti-me" à fé protestante (batista), e, apesar desses longos anos de desconstrução que me permiti aplicar-me a mim mesmo - o que, a rigor, devo ao Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, que amo profundamente, e onde entrei em 1987 e lá fiquei até 31/09 passado -, ainda considero aquela decisão uma decisão significativa - e tanto que toda a minha vida, até hoje, está marcada profundamente por aquele evento de 10 de agosto de 1984 ("Dia do Homem Batista" - nem para me "converter" dei o braço a torcer ao clero, heim, sujeito ranheta!), tantos pecados dos quais não conseguia livrar-me e, numa noite, puff!, desapareceram - pena que não da memória, que arde em fogo, queima, causticante ácido corrosivo...
2. Todavia, esse evento teve por desdobramento, aí, sim, eu diria, o encontro mais importante que já tive: Bel. Fomos apresentados, acho, na mesma noite de sábado, no máximo uma ou duas semanas depois, mas acho que naquela mesma noite de 10/08. Três meses depois, viajava a trabalho, e ficaria pelo menos um mês fora. Uma vez que Marcos Dourado fundou uma equipe de evangelização, e lá me pusera, e dado que Bel era uma das componentes da equipe, na noite de minha despedida, deu-me dois cartões, um, do grupo, com a letra de Canção da América, e outro, pessoal, em que, ela diz, apenas fora "amiga" - sei... Aqueles dois cartões rasgaram meu coração, e quando cheguei a Iacanga, interior de Bauru/SP, encontrava-se doente de amor, literalmente fervendo em febres de amor.
3. Foi Como Vai Você? que me acompanhou por todo aquele interminável mês de sofrimento e paixão solar, pedaços de novembro e de dezembro de 1984. Voltei, começamos a namorar, interrompemos o namoro por umas semanas, por imaturidade de minha parte - o que me custou, depois, umas cinqüentas cartas, que a enchente de 1988, em Mesquita/RJ, levou nas suas águas blasfemas, e, em maio de 1985, reatamos definitivamente, para nunca mais. Namoramos em 84, firme, em 85, noivamos em 86 e casamos em 87. Vem aí o aniversário de 25 anos de casados. Talvez haja festa...
2. Todavia, esse evento teve por desdobramento, aí, sim, eu diria, o encontro mais importante que já tive: Bel. Fomos apresentados, acho, na mesma noite de sábado, no máximo uma ou duas semanas depois, mas acho que naquela mesma noite de 10/08. Três meses depois, viajava a trabalho, e ficaria pelo menos um mês fora. Uma vez que Marcos Dourado fundou uma equipe de evangelização, e lá me pusera, e dado que Bel era uma das componentes da equipe, na noite de minha despedida, deu-me dois cartões, um, do grupo, com a letra de Canção da América, e outro, pessoal, em que, ela diz, apenas fora "amiga" - sei... Aqueles dois cartões rasgaram meu coração, e quando cheguei a Iacanga, interior de Bauru/SP, encontrava-se doente de amor, literalmente fervendo em febres de amor.
3. Foi Como Vai Você? que me acompanhou por todo aquele interminável mês de sofrimento e paixão solar, pedaços de novembro e de dezembro de 1984. Voltei, começamos a namorar, interrompemos o namoro por umas semanas, por imaturidade de minha parte - o que me custou, depois, umas cinqüentas cartas, que a enchente de 1988, em Mesquita/RJ, levou nas suas águas blasfemas, e, em maio de 1985, reatamos definitivamente, para nunca mais. Namoramos em 84, firme, em 85, noivamos em 86 e casamos em 87. Vem aí o aniversário de 25 anos de casados. Talvez haja festa...
OSVALDO LIZ RIBEIRO
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