quinta-feira, 22 de outubro de 2009

(2009/553) Nietzsche, Heidegger e Eclesiastes para crianças


1. Ponto.





2. Depois de dois mil anos de dogma e destino, um futuro aberto bem poderia ajudar-nos a nos salvarmos de nós mesmos. Por que não tentamos? Hum?


OSVALDO LUIZ RIBEIRO

Um comentário:

Unknown disse...

Relevante! Mas ficou-me uma dúvida quanto à monografia: se o que está em jogo é se o aluno aprendeu a ler, pesquisar, redigir e ao mesmo tempo o conteúdo é irrelevante, como mensurá-lo, avaliá-lo? Seria apenas na "forma", na estrutura do trabalho? Concordo que há, e muito, um desvio da função objetiva do trabalho, e outros fins à ela propostos, como ressalta muito bem, só não entendi como conjulgar um trabalho que não fuja a sua função objetiva, mas que tem um "conteúdo irrelevante". Ou seja, como se "materializa" um trabalho que cumpra com sua real função.
Abs,
Edemir.

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