O equívoco de uma suposta fenomenologia da religião, que, na verdade, é teologia disfarçada, saiba ou não disso, é que não há sagrado algum que seja absoluto. O sagrado é sempre uma categoria relativa - isto é, relativa àquele, e só àquele, que o considera sagrado.
Porque negligencia esse "pequeno" detalhe, salta-se muito rápido para as considerações ontológicas, o que resulta, no conjunto, mais um capítulo das racionalizações (de fé) do mito...
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OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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