Osvaldo...
Você de novo...
É. Posso fazer outra pergunta?
Ainda estou sem paciência...
Uma só...
E você some da minha frente?
Juro.
Vai.
Você disse que a Teologia Negativa e a teologia de Tillich ainda são doutrinárias e potencialmente dogmáticas...
Sim...
Digamos que sejam, não são todavia mais potencialmente ecumênicas do que os fundamentalismos e conservadorismo de recorte barthiano?
São sim.
Então!
Então o quê?
Então, ué!, melhor ser um teólogo negativo ou um tillichiano do que um barthiano...
Por que mudou de assunto?
Não mudei de assunto.
Mudou.
Não mudei.
É o problema. Você nem sabe o que está fazendo quando diz as coisas.
Heim?
Meu amigo: estávamos discutindo o que é a coisa. Heurística. O que é isso?, o que é aquilo? Eu estava dizendo o que é - a meu juízo - a Teologia Negativa e a fórmula teológica do velho Tillich - doutrina dissolvida em Somrisal, dogma diluído em whisky 12 anos, mito quintessenciado, sublimado, disfarçado, mas mito, doutrina e dogma: essas duas teologias sabem que lá está Deus, não os deuses, Deus, e que ele é de tal ordem de grandeza que não cabe em nossas palavras. Isso é mito, doutrina e dogma.
Sim, entendi...
Se entendeu, por que diabos mudou o assunto para discutir se isso é melhor do que Barth? Se uma coisa é melhor do que a outra já não é mais uma questão de Heurística, mas de Política. Se te conforma ser um teólogo negativo ou um tillichiano porque isso é melhor do que ser barthiano, isso não tem nada a ver com a discussão.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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