Não perderei tempo em ler textos que partem do pressuposto de que ninguém pode sair do seu próprio mundo. Ou ele mente para si mesmo ou para mim, porque, se ele não pode sair do seu próprio mundo, porque veio bater na minha porta? E se eu não posso sair de meu próprio mundo, porque raios vou atender à maldita batida...? Que fique ele em seu mundo, só, e eu no meu...
Como, todavia, não acredito nisso (nem os que dizem que acreditam nisso, de fato acreditam), eu leio os que não acreditam e jogo fora os que mentem.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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