Não, não quero ter nenhuma - absolutamente nenhuma conversa religiosa com qualquer religioso, de qualquer credo, quanto mais fundamentalista/integrista for o sujeito, mas mesmo com religiosos ditos "abertos". Conversas religiosas, não quero mais nenhuma.
Mas posso conversar sobre religião com quem deseja - desde que ambos se coloquem fora dela e a tratem como "objeto" a ser analisado de fora. Nesse caso, religiosos terão muita dificuldade, mas, em tese, podem fazer o esforço e lograr sucesso na empreitada.
Quero dizer - alguns: porque, outros, para estes seriam apostasia admitir, mesmo que por hipótese, a plataforma crítica a respeito do fenômeno cultural da religião.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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