"São princípios explicativos, não realidades" (Tillich, "explicando" as "tendências religiosas básicas" em seu Filosofia da Religião)... Eu estou irremediavelmente estragado. Se são apenas princípios explicativos, que não são realidade, e valem apenas como princípios explicativos, não como realidade, valem de quê?, servem pra quê?, têm que valor? Verborrágico? Se você quer explicar uma coisa, explique, corra o risco de errar, mas, por favor, não me venha com embromações retóricas de que "são apenas princípios explicativos" - que já se desculpam por eventualmente não explicar nada...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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