quinta-feira, 16 de agosto de 2012

(2012/628) Santayana - para ler duas vezes e divulgar ao máximo de contatos

1. Mais um texto soberbo de Santayana - imperdível.



A cada ano, devido à Amazônia e ao Pré-sal, entre outras razões, cresce a importância de a Nação aumentar – como acontece na Europa com complexos industriais militares como a EADS, a Navantia e a Finmecannica - a participação direta do Estado na indústria brasileira de defesa, e o grau de conteúdo nacional nas encomendas que estão sendo contratadas junto a empresas estrangeiras (continue lendo aqui).



OSVALDO LUIZ RIBEIRO

Um comentário:

Jones F. Mendonça disse...

Osvaldo,

Um 2º tenente engenheiro das Forças Armadas recebe, em média, R$ 5.500,00. Concorre à escala de serviço, pode ser nomeado como sindicante, participa de formaturas e conta com um orçamento risível destinados às suas pesquisas. Todos os anos um grande número deles deixa a farda em busca de melhores salários e condições de trabalho (falo do que vejo todos os anos).

Recentemente um general da reserva declarou que a munição estocada em nossos paióis não dura mais que uma hora, caso ocorra uma guerra. O FAL, armamento utilizado pelo Exército Brasileiro fabricado pela IMBEL, está em uso há mais de 45 anos. Os carros de combate foram comprados na década de 70! Há muito mais o que falar, mas vou parar por aqui.

O que posso dizer é que a denúncia feita por Santayana torna o cenário ainda mais dramático.

Confesso: tenho poucas esperanças de que algo mude.

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