1. Um trecho de Jung Mo Sung:
2. Se "verdade" não é aquela velha verdade (eu diria: verdade não é bem verdade, é outra coisa, é outro tipo de relação), por que, então, usar a palavra "verdade"?
3. Não será porque a tradição neotestamentária, posto que pré-crítica, chamava de verdade justamente o que, em termos críticos, não se trata realmente verdade? À "verdade" neotestamentária podemos chamar de mito, de fidelidade, de amor/caridade, de paixão - mas de "verdade", em termos críticos, duvido.
4. Porque nos tornamos atualizadores da terminologia bíblica, mas em projetos pós-bíblicos, estaremos fadados a transformações semânticas para fundamentar nossos projetos pós-bíblicos na Bíblia?
5. Não seria bem mais fácil assumir que se trata de projetos novos, pós-bíblicos, em muitos aspectos, melhores do que os antigos, por melhores que fossem, com o risco, é verdade, mas assumido, de tornarem-se piores do que os antigos, por piores que tenham sido? Mas quem há de crer em nossa pregação, se não formos à Bíblia?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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