1. Aí já não sei se é problema da política ou se é problema da religião, a despeito de, tecniciamente, religião ser, afinal, política. Mas o que estou tentando dizer é que não sei se o caso é de patologia religiosa ou se é de pura patologia político-partidária. Arrisco a primeira e penso que, no frigir dos ovos, podemos estar diante de uma fusão de demência religiosa e interesse político. Mas, cá entre nós - vamos tacar pedras no rabinato ultra-ortodoxo, mas sem esquecer que nosso campeão, Paulo, dizia o mesmo em Gálatas - quem não está comigo, é maldito. Cara de um.. Felizmente, nem entre judeus, nem entre cristãos, a demência religiosa é uma constante universal e geral. Mas que está - sempre - presente, está, nem que seja como ameaça incessante. Perdeu o bom senso, caiu na armadilha.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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