1. Valerá, também, para a Teologia contemporânea?
2. Que a liturgia é "espetáculo", isso é fato desde a origem da liturgia. Mas refiro-me, agora, mais do que à liturgia, mas à própria teologia, ao discurso, às palavras, tintas de pintar paredes velhas que demandam tinta nova, mas, hum, tradicionais, seja na forma de "necessidade de fundamento" - hum, Jimmy? - seja na forma de necessidade de discursividade local simbólico-metafórica.
3. Se for, talvez isso, precisamente isso, o caráter "espetacular" dssa teologia, faça-a tão refratária à pesquisa, às ciências... Mas é apenas algo que me passa pela cabeça. Nada sério... Nada espetacular, certamente...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
PS. Guy Debord, La Société du Spectacle. Tese 1, p. 6.
3. Se for, talvez isso, precisamente isso, o caráter "espetacular" dssa teologia, faça-a tão refratária à pesquisa, às ciências... Mas é apenas algo que me passa pela cabeça. Nada sério... Nada espetacular, certamente...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
PS. Guy Debord, La Société du Spectacle. Tese 1, p. 6.
Um comentário:
Possivelmente a teologia "seriamente" refletida seja unidirecional no intuito de se migrar do arcaismo de uma religião atrelada ao "medievo" sendo - finalmente abduzidos - para a "pós-modernidade".
Pena Bonhoeffer ter-se ido tão fora de hora. As paredes daquela prisão possivelmente podem ter testemunhado a esperança do "cristão-adulto" esvaindo por entre as grades.
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