1. Haroldo, a maior prova de que a mente de um "sistemático", por mais engenhosa que ela seja, por mais criativa, por mais técnica, é sempre o conduto unilateral da doutrina, do dogma, da tradição/Tradição, é o caso de um colega de turma, quando éramos seus alunos aqui na Faculdade Batista - não, não é aquele que o fez chorar... Esse "sistemático" andou me perseguindo através dos fóruns oficiais dos batistas brasileiros, servindo-se desde o uso não autorizado de meus trabalhos acadêmicos, até a ostentação pública de artigos meus publicados no órgão oficial da CBB - O Jornal Batista. Felizmente encontrou diabos mais perigosos - os neopentencostais -, e apontou para lá sua metralhadora de fé...
2. O que me chamava e chama, ainda, a atenção era o fato de que ele andava em uma espécie de 4x4 que ele mesmo fabricara, com seu engenho e tecnologia. O carro era até bonitinho, ainda que de linhas retas, e, ele me disse, andou sendo namorado por uma empresa de 4x4 brasileira, por conta do sistema de suspensão inteligente/articulado que ele inventara. Quanto à Teologia, considerava um pecado, um absurdo, uma blasfêmia, minha atitude fenomenológica em face das Escrituras...
3. Quer dizer: a ciência, para um sistemático, não tem o significado que tem para nós. Ela não muda a cosmovisão dele, ela não passa a circular em sua corrente sangüínea. Esse, sim, é um verdadeiro combatente da fé, como conclamou Judas (v. 3, 5 e 17). Esse, sim, encarna, em sua potência maximamente seletiva, a força possessiva da idéia sistemática. Eu acho que é caso de terapia.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
2. O que me chamava e chama, ainda, a atenção era o fato de que ele andava em uma espécie de 4x4 que ele mesmo fabricara, com seu engenho e tecnologia. O carro era até bonitinho, ainda que de linhas retas, e, ele me disse, andou sendo namorado por uma empresa de 4x4 brasileira, por conta do sistema de suspensão inteligente/articulado que ele inventara. Quanto à Teologia, considerava um pecado, um absurdo, uma blasfêmia, minha atitude fenomenológica em face das Escrituras...
3. Quer dizer: a ciência, para um sistemático, não tem o significado que tem para nós. Ela não muda a cosmovisão dele, ela não passa a circular em sua corrente sangüínea. Esse, sim, é um verdadeiro combatente da fé, como conclamou Judas (v. 3, 5 e 17). Esse, sim, encarna, em sua potência maximamente seletiva, a força possessiva da idéia sistemática. Eu acho que é caso de terapia.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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