Não sei se você vai entender o que eu vou dizer, mas vou correr o risco, que é por uma boa causa. Pensando na condição em si, eu gosto mais do gay do que do crente.
O crente é um pé no saco. O gay, não. Nunca um gay me parou para encher o saco, que eu tivesse que ser gay, seguir a cartilha gay, rezar para o deus gay, blá blá blá. Já o crente...
Tem crente MUITO bacana. Conheço vários. De modo que não interprete o que eu estou dizendo como uma generalização. Trabalho com crentes que são gente MUITO boa - menos o Xykyn Assis Santos (hahahahahah)...
Eu estou falando sobre a condição: o "ser crente" e o "ser gay". Mesmo sabendo que há crente gente boa e crente pé-no-saco, e que há gay gente boa e gay mala. Mas as condições, se tiver que falar sobre elas, prefiro a condição gay...
Gostaria que os crentes fossem como os gays. Assumidos, gostando de ser o que são, mas sem encher o saco de ninguém para ser o que eles são, ainda que lutando bravamente pelo direito de serem quem são.
Crente gay deve ser legal...
Ou será que se tornar crente estraga definitivamente a condição gay...?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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