O resto deveria ser considero supérfluo.
Ser bom seria absolutamente não julgar ninguém e estar disposto a ajudar a todos. Ser bom não é um estado da alma, uma cara brilhando ou um jejum de resto inútil. Ser bom é uma ação, uma prática, uma pré-disposição.
Mas não. A última coisa que realmente importa é ser bom. Importa dar cambalhotas em cultos, gritar, berrar, repetir palavras vazias, professar doutrinas sem nenhum sentido nem valor, cantar por horas, ler textos que absolutamente não entende...
Ser bom, que é bom, cadê?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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