Não há mais qualquer chance disso vir a ocorrer, mas, se eu fosse pastor, trabalharia para a construção de uma comunidade que rompesse com todos os julgamentos, todos os preconceitos, todas as inquisições, nem que na comunidade ficassem apenas eu e mais duas ou três pessoas.
Nenhuma discriminação de sexo - nenhuma. Gays seriam tão bem-vindos quanto quaisquer outros. Nenhuma discriminação social, religiosa, de qualquer tipo. Talvez eu só não gostasse de coxinhas...
Seria uma comunidade radicalmente aberta e livre.
Não sei nem se eu precisaria usar o nome pastor...
Poderíamos ser de tradição protestante, e de prática Bahai - se me faço entender...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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