O sujeito podia ser pesquisador nas áreas bio-médicas.
Virava o gay do avesso, cortava em pedacinhos e descobria a prova indiscutível de que se trata de doença.
Ia a um Congresso internacional, apresentava seu trabalho e obrigada a constrangida comunidade anti-homofóbica internacional a engolir a prova de que ser gay é doença...
Mas cadê?
Ele prefere ser um evangélico fácil, um político esperto, e, do alto das revelações tresloucadas da fé, da arrogância patológica da religião revelada, fazer lei e ganhar no "voto"...
Bem típico...
Conheço os tipos...
A história da Igreja está cheia deles...
E eu, cheio disso...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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