Naquele instante, que, oxalá, não toque nunca,
hei de, fechando os olhos, lembrar teu gosto.
Não levarei os sons de livros folheados
nem o cheiro das bibliotecas de Lisboa.
Sentir na língua o gosto do teu corpo:
e redimir-me na insensível eternidade...
https://www.facebook.com/osvaldo.l.ribeiro/posts/997826936964543
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Nenhum comentário:
Postar um comentário