quarta-feira, 3 de julho de 2013

(2013/675) Eternidade sem sentido


Naquele instante, que, oxalá, não toque nunca,
hei de, fechando os olhos, lembrar teu gosto.
Não levarei os sons de livros folheados
nem o cheiro das bibliotecas de Lisboa.
Sentir na língua o gosto do teu corpo:
e redimir-me na insensível eternidade...














































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OSVALDO LUIZ RIBEIRO

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