1. Persépolis trata de outra coisa - da "Revolução Islâmica", de 1979. Depois tratarei de Marjane Satrapi - que li, de pé, na livraria da PUC, há alguns anos, e nunca me esqueci. Hoje, agora, quero apenas dar umas risadas dos não-fundacionais, pós-modernos linguístico-situados - é coisa da saudade da alma, que a crítica do XIX impede, e, então, eles se vingam, transformando tudo em ectoplasma mental...
2. Outro dia, quase deu vontade de fazer isso com um colega não-fundacional convicto. Disse-me que queimar a mão no fogo é uma fé como a fé religiosa: duvido que esteja disposto a pôr a mão à prova...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
Um comentário:
Que massa, Osvaldo que gosta de HQ!Normalmente acadêmicos tem preconceito, como se fosse uma linguagem inferior.
Não gosto da expressão pós-moderno, pq ela n diz muita coisa, mas entendo o que quer dizer, mas, vc coloca por exemplo Foucault na categoria, com esses atributos? Ele me parece ser bem materialista.
Postar um comentário