1. ... e já não tenho tanto tempo assim. Então, Bel, me beija, então, amor, me afaga, que logo a vela apaga, e a voz que cá me indaga onde?, como?, quando? silencia ao pé da cama em que eu morria. Se lá não tiver carne, não quero ir, amor, que se há de fazer sem teu beijo? Corre, não, tempo, pára! Pára, por favor, que já não somos tão jovens mais não.
OSVALDO LUZI RIBEIRO
2 comentários:
Só você mesmo Osvaldo para nos fazer lembrar coisas bosas que ficaram no passado.
Esse post com o Clipe do Renato Russo (sou fã dele), foi memorável e me fez lembrar meu momento de quesionamentos a cerca da vida, da existência, sobre deus... Que momento!!!
Parabéns por todo esforço que tem empreendido para nos conduzir a refleções tão importantes para nossas vidas no mundo acadêmico dentro da teologia.
Saiba que sou fã desse blog.
Um forte abraço!
Bom dia!
Opa!, Rogério...
Legal que você esteja "curtindo"...
Na verdade, é menos "Programatio" do que parece... Não faço - em primeiro lugar -, para os outros. Faço, em primeiro lugar, pela nudez de o fazer, pelo dever de o fazer, um "Imperatio" da consciência...
Mas claro!, se, além disso, se além do dever, as pessoas - você, por exemplo - gostam: puxa vida!, que legal, não?
Osvaldo
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