Não preciso fazer como todo mundo faz. Não, não preciso.
Não preciso dizer como todo mundo diz. Não, não preciso.
Não preciso ir aonde todo mundo vai. Não, não preciso.
Não preciso sentir o que todo mundo sente. Não, não preciso.
Não preciso ser o que todo mundo é. Não, não preciso.
Posso ser eu.
Devo ser eu.
Quero ser eu...
Invento-me, se necessário.
O que a natureza não me impõe, faço-me eu mesmo... E mesmo lá, onde eventualmente ela me imponha, quem sabe não possa ganhar-lhe uma ou duas partidas?
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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