Essa palestra deve ser de 2006, 2007, por aí. Tem um tempo já. Foi na UERJ, em um encontro de História e Religião. Eu estava às voltas com minha pesquisa sobre Gênesis e as narrativas de criação e dilúvio. Havia tido a inspiração sobre narrativas mítico-literárias na Bíblia Hebraica (ideia que me veio por uma expressão que Haroldo Reimer redigiu na correção de minha dissertação de mestrado sobre a serpente de bronze) e estava amadurecendo a ideia.
Na primeira parte, falo de como lido com os textos da Bíblia Hebraica (e do NT) - são apontamentos teórico-metodológicos. O contexto, é o de comunicação pública, quando se deve se concentrar na inteligibilidade do discurso.
Na segunda parte, trato mais detidamente sobre a interpretação que eu fazia - e ainda faço - sobre as duas narrativas do dilúvio, constante, agora unidade, entre Gênesis 6,5-9,18.
A qualidade do som não é das melhores. Apenas os interessados de fato no tema - e curiosos sobre o que eu teria dito - conseguirão chegar até o fim.
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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