sábado, 10 de novembro de 2012

(2012/752) Ana Moura, "Por um Dia", fado de Jorge Fernando, com ele cantado










Ana Moura e Jorge Fernando
Por um dia

Perguntares como é que eu estou não e quanto baste

Quereres saber a quem me dou não é quanto baste

E dizeres para ti morri é um estranho contraste

Nada mais te liga a mim tu nunca me amaste

Telefonas para saber como vai a vida
E mais feres sem querer minha alma ferida
E assim rola a minha dor pássaro ferido
Que não esquece o teu amor estranho e proibido

Deixa-me só por um dia
Deixa-me só por um dia
Minha fria companhia
Minha fria companhia

Dizes ser tão actual ficarmos amigos
No teu jeito natural de enfrentar os perigos
Sem saberes que tanto em mim ainda arde a chama
Que não perde o seu fulgor que ainda te ama

Deixa-me só por um dia
Deixa-me só por um dia
Minha fria companhia
Minha fria companhia
Minha fria companhia










OSVALDO LUIZ RIBEIRO

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Sobre ombros de gigantes


 

Arquivos de Peroratio