Já viram a imagem do cérebro com aquele dizer: "valorize suas curvas", uma indicação indireta às curvas femininas e uma crítica a essa vaidade, preceituando uma valorização do "estudo" e do "pensar"?
Pois é...
Bobagem.
A Natureza - se preferirem, "Deus" - deu curvas à mulher e sabia por que as dava: há um ímã preso em cada curva do corpo da mulher e há um outro ímã na retina de cada homem (nos gays, a coisa deve funcionar de outro jeito, posto que é biológico o mecanismo inteiro).
A Natureza quer que a gente faça sexo. Sexo. Sexo. Sexo. Sexo. É como a tartaruga, que faz sexo, coloca mil ovos (morrerão 999), faz sexo, coloca mil ovos (morrerão 999), faz sexo...
Para a Natureza (para "Deus", se preferirem), somos máquinas de fazer sexo e procriar - esse é o sentido que a Natureza deu para nós.
Transcendemos isso.
Saímos da Natureza. Tornamo-nos, então, eróticos.
E lá estão as curvas...
Por que acham que as religiões tendem a enfiar as mulheres em burcas?
Para os homens santos fingirem que são santos. Somos nada. Um quadril, um decote, e a santidade vai para o beleléu...
Do púlpito, quantos pastores se contorcem, lá de cima, diante de decotes, pernas cruzadas, coxas, braços... Um desespero...
Burca nelas...
Besteira.
A mulher tem que saber que suas curvas são ativas. E deve valorizá-las. São seu presente natural. Sua bomba atônica - daí, Bikini, nome do atol onde se explodiam bombas e, genialmente, por isso, nome da peça dupla que cobre/descobre as curvas femininas...
Não é preciso escolher entre as curvas do cérebro e as dos quadris. Há que se cuidar das duas.
Sem reduzir às curvas do cérebro o sentido da vida...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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