Quando eu digo que ética e moralmente o Evangelho está falido, totalmente falido e talvez irrecuperavelmente falido, pode até ser que eu esteja fazendo uma má leitura da realidade (e existe isso, gente pós-moderna?, além dos discursos?), mas certamente estou fazendo uma concessão gigantesca ao Evangelho, porque, quando eu digo que ele está falido, eu deixo pressuposto que houve um dia em que não esteve...
Houve?
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