Envelhecendo que estou, não me furto a fazer tudo o que a sociedade espera de um homem adulto e quase idoso: trabalhar honestamente, sustentar a família, pagar os impostos, essas coisas que, entendo, são necessárias e que faço com prazer.
Mas, cá dentro, dou-me o direito de ser, ainda, aquela velha criança de há 35, 40 anos.
Uma vez que eu cumpra os deveres sociais, vivo meu interior como eu quero e posso...
OSVALDO LUIZ RIBEIRO
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