quinta-feira, 8 de agosto de 2013

(2013/816) Sobre os "obreiros do bem"

No meio da perdição evangélica contemporânea, há boas pessoas, bons homens, boas mulheres, fazendo o seu possível, dando o seu melhor, com honestidade, amor, evitando a manipulação, o roubo, o cinismo, gente íntegra, fazendo o que julgam ser o trabalho de Deus. Gente anônima, gente pequena, gente invisível. Gente que faz diferença em seu metro quadrado, que não está na mídia, que não tem sonhos de grandeza, apenas sonho de serviço, dias de serviço...

Às vezes sinto que minhas palavras ferem quem não devia. Sempre registro a famosa palavra - "exceções". Mas acho que as exceções merecem um reconhecimento. Se trabalham honestamente para as pessoas a quem servem, já têm seu salário. Não precisam de meu aplauso. Mas saibam que não os recrimino pelo serviço religioso, a despeito de minha crítica radical à religião. Reconheço a necessidade - circunstancial - de seu trabalho...

É o lado oculto da Lua.

A face iluminada fede.






OSVALDO LUIZ RIBEIRO

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